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Movimento De Startups Para Startups
Manifesto

Pertencimento. 

 

O sentimento de pertencer a qualquer movimento, segmento, nicho, comunidade ou ambiente é a força motriz da colaboração.

 

É o que motiva a doação de tempo, de esforço, de conhecimento, de capacidade. 

 

Pertencer a algo que beneficia outros indivíduos é como um moinho de água, que se alimenta da força da água corrente e que funcionará sempre, enquanto houver… água.

 

A ausência do sentimento de pertencimento é um cenário desolador. Não angaria-se mais apoio, não há identificação com propósito, não existe comoção, perde-se voluntariado, anula-se a sensação de coletividade. Sem água, o moinho para, e tudo se torna sem vida, deserto. 

 

Sentir-se representado por uma entidade, um clube, um movimento, uma ONG, uma classe política é o que move indivíduos para apoiar incessantemente esse "ente". No momento em que esse ente escolhe mudar sua essência, o risco de dissolução de seus apoiadores é real e imediato.

 

O movimento De Startups Para Startups (ou, carinhosamente, DSPS) nasce para resgatar a essência de entes que teriam, no passado, o propósito de ser o moinho do ecossistema de startups brasileiro. Mas, que, de alguma forma, perderam sua água. 

 

Uma entidade que se propõe a representar startups precisa, inequivocamente, pensar nas startups e em todo o contexto que as cerca. E, diferente de uma empresa, não em sua estrutura. Não é olhando no espelho que se enxerga a latente necessidade de alcance e resultados das startups brasileiras. O espelho apenas nos mostra o que já sabemos, não a completa realidade. Uma entidade que não encarna personalismos, que entende que seus representantes têm a mentalidade de "entidade acima", ou seja, trabalham por ela e não por si.

 

A água desse nosso moinho se esvaiu porque hoje há uma demonstração clara de que a prioridade não está mais nas startups e tudo que as cerca e do que elas dependem.

 

O DSPS chega para resgatar prioridades: startups, pessoas empreendedoras, comunidades. O DSPS tem como missão criticar sim, mas também ser criticado.

 

De abraçar o contraditório sem ocultar o que precisa ser visto. De debater o que há para ser debatido sem deixar de dizer o que precisa ser dito. E, acima de tudo, o DSPS tem como pedra fundamental de sua atuação a transparência total e absoluta.

 

Entidades que querem falar pelas startups precisam ouvir as startups. Respeitar todas elas, suas comunidades, as pessoas que as integram. Precisa promover trocas, angariar apoio. Não mutilar, ignorar e descredibilizar movimentos, não abafar as vozes, não silenciar o contraditório. 

 

O DSPS chegou para falar e escutar. Para mostrar que passado e futuro do ecossistema conversam mas que há preocupações reais com o presente. 

 

Queremos resgatar a prioridade e a representatividade das startups e devolver para elas. A água vai correr e voltar a mover esse moinho.

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